Programa de habitação Minha Casa Minha vida

🏠 Nova Faixa de Financiamento A partir de 2025, a nova faixa do programa Minha Casa, Minha Vida permitirá que famílias com renda entre R$ 8 mil e R$ 12 mil financiem imóveis de até R$ 500 mil, um aumento considerável em relação ao limite anterior de R$ 350 mil.

💵 Taxa de Juros e Prazo A taxa de juros do financiamento será de 10,50% ao ano, e o prazo para pagamento poderá chegar a até 420 meses.

🏘️ Impacto na Classe Média Esta mudança no Minha Casa, Minha Vida visa atender 120 mil unidades habitacionais, beneficiando a classe média com melhores condições de acesso à habitação.

🏡 Programa de Habitação O ‘Minha Casa, Minha Vida’ é um programa federal visando facilitar o acesso à casa própria para famílias brasileiras, oferecendo subsídios e juros reduzidos para financiamento. 

💰 Acesso Facilitado O programa atende famílias com renda mensal de até R$ 8 mil, possibilitando a aquisição da casa própria de forma mais acessível. 

📅 Histórico e Impacto Criado em 2009, o programa já ajudou milhões de famílias a realizarem o sonho da casa própria, contribuindo para a redução do déficit habitacional no Brasil. 

1. Faixas de Renda

  • Baixa Renda: Para famílias com renda de até R$ 2 mil, o programa continuará a oferecer subsídios significativos, facilitando o acesso à moradia.
  • Média Renda: Famílias com renda entre R$ 2 mil e R$ 8 mil também terão acesso a condições de financiamento mais favoráveis, com juros reduzidos e prazos mais longos.

2. Aumento do Valor do Imóvel

  • O limite de valor dos imóveis financiados será ajustado em todas as faixas, permitindo que as famílias adquiram imóveis em áreas com maior valorização.

3. Condições de Financiamento

  • Taxas de Juros: As taxas de juros serão ajustadas para serem mais acessíveis, especialmente para as faixas de menor renda.
  • Prazo de Pagamento: O prazo para pagamento dos financiamentos será ampliado, oferecendo mais flexibilidade para as famílias.

4. Incentivos para Construção

  • Haverá incentivos para a construção de empreendimentos habitacionais em áreas urbanas, visando aumentar a oferta de moradias.

5. Programas Complementares

  • Serão implementados programas complementares para capacitação e inclusão social, visando melhorar a qualidade de vida das famílias beneficiadas.

Essas mudanças têm como objetivo ampliar o acesso à moradia digna e atender diferentes necessidades das classes sociais, promovendo inclusão e desenvolvimento urbano.

A casa própria não precisa ficar só nos seus sonhos. Conheça o programa Minha Casa, Minha Vida e veja como a CAIXA vem ajudando famílias a chegarem lá.

​Promovendo o direito à moradia e elevação da qualidade de vida da população para famílias com renda mensal bruta de até R$ 8 mil. Unidades habitacionais subsidiadas famílias com renda mensal bruta até R$ 2.640,00, no caso de moradias urbanas, e famílias com renda anual bruta até R$ 31.680,00, no caso de moradias rurais.

Minha Casa, Minha Vida - Habitação Urbana – Recursos FGTS, O que é o Minha Casa, Minha Vida?

É uma operação de financiamento com recursos do FGTS, destinada a famílias residentes em áreas urbanas com renda mensal bruta de até R$ 8 mil. Nós fazemos você a simulação para o projeto específico, mas caso queira simular no Portal da Caixa , segue o link abaixo, só clicar ! ( caso tenha dificuldades só nos chamar)

SIMULADO   

  • Condições de financiamento diferenciadas de acordo com a faixa de renda

    O Programa Minha Casa, Minha Vida, com recursos do FGTS, oferece descontos e taxas de acordo com a renda da sua família e localização do imóvel.

  • https://www.caixa.gov.br/PublishingImages/icones/casa-habitacao-laranja.jpg

    Financiamento de moradia em área urbana

    Você pode financiar a compra de imóvel novo, usado ou ainda a construção de moradia em área urbana.

  • /PublishingImages/icones/reforma-laranja.jpg

    Reforma ou Adaptação de imóvel

    ​Para atender sua família que possua integrantes PcD (Pessoas com Deficiência).

  • Imagem de uma estrela

    Atendimento especializado, de nossos corretores, só nos chamar!

    FALE AGORA

Financiamento de moradia em área urbana

Nesta modalidade, você tem até 35 anos para pagar, com taxas de juros e descontos1 a serem concedidos conforme a faixa de renda, valor2 e localização do imóvel.

Famílias com renda mensal bruta de até R$ 2.000,00:

Você pode adquirir seu imóvel com taxa de juros nominal de até 4,50% a.a. e, para cotistas3 do FGTS, taxa de 4,00% a.a.

Famílias com renda bruta de R$ 2.000,01 até R$ 2.640,00:

A taxa de juros nominal do seu financiamento pode chegar até 4,75% a.a. e, para cotistas3 do FGTS, taxa de 4,25% a.a.

Famílias com renda bruta de R$ 2.640,01 até R$ 3.200,00:

A taxa de juros nominal do seu financiamento pode chegar até 5,25% a.a. e, para cotistas3 do FGTS, taxa de 4,75% a.a.

Famílias com renda bruta de R$ 3.200,01 até R$ 3.800,00:

A taxa de juros nominal do seu financiamento pode chegar até 6% a.a. e, para cotistas3 do FGTS, taxa de 5,50% a.a.

Famílias com renda bruta de R$ 3.800,01 até R$ 4.400,00:

A taxa de juros nominal do seu financiamento pode chegar até 7% a.a. e, para cotistas3 do FGTS, taxa de 6,5% a.a.

Famílias com renda bruta de R$ 4.400,01 até R$ 8.000,00:

Para essas famílias, na aquisição da casa própria, é disponibilizada taxa de juros nominal de 8,16% a.a e, para cotistas3 do FGTS, taxa de 7,66% a.a.

1O desconto pode chegar ao teto máximo de R$ 55.000,00 sendo considerados os fatores sociais, de renda, capacidade de pagamento e especificidades da população de cada região.

2O valor máximo do imóvel para financiamento é de R$ 350.000,00.

3Nos casos de financiamentos destinados a titulares de conta vinculada, com no mínimo 3 anos de trabalho sob o regime do FGTS, a taxa de juros dos financiamentos será reduzida em 0,5 pontos percentuais.

Informe seus dados e descubra o valor da prestação, prazo e outras condições para financiar um imóvel.

Simulador Habitacional Caixa

Apresente a documentação para seu correor de imóveis. É nesse momento que o corretor  identifica as possibilidades de uso do seu FGTS e o tipo crédito que é mais adequado pra você.

Lista de documentos PDF

Documentação básica para solicitação de Crédito IMOBILIÁRIO

COMPRADOR(ES) – PF (Pessoa Física)

•• Documento oficial de identificação

•• Comprovante de renda atualizado, emitido no máximo há 2 meses USO DO FGTS

•• Última declaração do Imposto de Renda e recibo de entrega à Receita Federal

•• Carteira de Trabalho ou Extrato de FGTS IMÓVEL

•• Certidão Atualizada de Inteiro teor da Matrícula VENDEDOR(ES) – PF (Pessoa Física)

•• Documento oficial de identificação

•• Comprovante de estado civil

VENDEDOR(ES) – PJ (Pessoa Jurídica)

•• Representante Legal: Documento oficial de identificação

•• Empresa Ltda ou Firma Individual:

• Documento de constituição e alterações devidamente registradas e Certidão Simplificada da Junta Comercial •• Sociedade Anônima (S/A):

• Estatuto Social e Ata de Eleição da última Diretoria publicada no Diário Oficial OBSERVAÇÕES

•• A CAIXA oferece modalidades de financiamentos com condições e vantagens especiais.

•• Realize uma simulação em www.caixa.gov.br e conheça nossos planos.

•• É facultado à CAIXA solicitar documentos adicionais

Depois de analisar os documentos, a Caixa vai até o imóvel avaliar o valor de venda e as condições de uso.

Após a avaliação da engenharia, ocorre a assinatura do contrato na agência. É necessário registrar o contrato no cartório de imóveis para liberação do crédito.

  • Estaremos juntos, orientando em todo procedimento. Fique tranquilo, seu corretor de imóvel fará todo o tramite perante a Caixa

Ao longo do prazo estabelecido no contrato, são pagas as parcelas mensais do financiamento habitacional. Conte com a facilidade do débito em conta ou imprima os boletos pelo site ou pelo aplicativo Habitação Caixa.

Entrou um dinheirinho extra e você quer amortizar o seu saldo devedor? Ou as coisas se apertaram e você precisa de uma pausa no pagamento das prestações? Esses e outros ajustes podem ser realizados pelo Internet Banking Caixa, pelo site ou na sua agência.

A expectativa é que 240 mil unidades habitacionais sejam contratadas na nova faixa até 2026

Novas faixas de financiamento e redução das taxas A principal mudança é a criação de uma nova faixa de financiamento, voltada para famílias com renda mensal entre R$ 8 mil e R$ 12 mil.

Novo MCMV começa em maio e faixa 3 também poderá financiar imóveis de até R$ 500 mil, diz ministro.

A expectativa do ministro é que 240 mil unidades sejam contratadas na nova faixa em 2025 e 2026. No total, com todas as faixas, o objetivo do governo é entregar 3 milhões de unidades ao fim do mandato

O ministro afirma ainda que as famílias da faixa 3, com renda de até R$ 8.000, também poderão financiar imóveis de até R$ 500 mil, aumento em relação ao limite anterior de R$ 350 mil.

Jader Filho destaca que haverá uma redução de 1 ponto percentual nas taxas de financiamento para famílias na nova faixa de renda em relação ao que é praticado pelos bancos atualmente.

“Agora, vamos oferecer uma

taxa de 10,5% ao ano, para facilitar para essas famílias. Antes, a Caixa trabalhava com uma taxa de 11,5%. A redução visa garantir que mais pessoas da classe média consigam acessar o financiamento”, diz.

Além das medidas anunciadas, o ministro afirma que o governo estuda flexibilizar as limitações de financiamento para imóveis usados. Em 2024, a gestão petista limitou o valor de financiamento para imóveis usados em meio à alta de contratações nessa modalidade. A ideia era manter a essência do programa, para atender mais pobres e garantir recursos

Recursos para imóveis novos.

Na entrevista, Jader disse ainda que o governo deve anunciar em breve um programa para financiamento de reformas em imóveis e construção de banheiros, além de afirmar

a gestão está fazendo todos os esforços para atingir a meta de universalização do saneamento.

Qual vai ser o incremento de unidades com a nova faixa em 2025 e 2026?

A meta inicial estabelecida pelo presidente foi de 2 milhões de unidades habitacionais em quatro anos. Isso foi um sucesso.

foi um sucesso. Depois fizemos algumas alterações no programa, e a meta passou para 2,5 milhões. Com a inclusão das unidades do Faixa 4, vamos chegar em 3 milhões de unidades habitacionais. Vão ser 120 mil unidades em 2025 e mais 120 mil em 2026 [adicionais, com a inclusão da nova faixa no programa].

Quais serão os critérios específicos para as famílias da faixa 4? Como será a divulgação mais detalhada? 

O programa começa a funcionar a partir da primeira quinzena de maio, quando a Caixa vai deixar o seu sistema preparado para atender ao Minha Casa Minha Vida para a classe média (Faixa 4). O juro será de 10,5% ao ano. As famílias com renda entre R$ 8 mil e R$ 12 mil poderão adquirir imóveis de até R$ 500 mil.

A faixa 3 vai manter o mesmo valor de financiamento? 

A faixa 3, com famílias de R$ 4.400 a R$ 8.000, também poderá acessar imóveis de até R$ 500 mil, enquanto o limite anterior era de R$ 350 mil.

O senhor pode explicar melhor sobre o recurso de R$ 18 bilhões do Fundo Social do pré-sal?

O Minha Casa, Minha Vida para a classe média foi uma solicitação do presidente Lula devido à falta de recurs

evido à falta de recursos na poupança, que tradicionalmente financiava essa faixa de renda. Com a Selic tão elevada, está saindo muito dinheiro da poupança. Para 2025, por exemplo, se estima que até R$ 30 bilhões saiam da poupança. Então, criamos essa nova faixa para atender às famílias de R$ 8 a R$ 12 mil, que estavam desassistidas.

E como será a questão de subsídios? As taxas 3 e 4 vão seguir apenas com taxas diferenciadas? 

Exatamente. Terá uma taxa de juros subsidiada, pois antes o que a Caixa estava trabalhando para essa faixa de renda era uma taxa de 11,5%. Agora vamos trabalhar com uma taxa de 10,5% ao ano, para facilitar para essas famílias. Já para a faixa 3, a taxa de juros fica entre 7% e 8,6%, dependendo da análise da Caixa. Esses são os benefícios específicos para cada faixa de renda, buscando facilitar para que as famílias consigam se organizar financeiramente e, assim, conseguir o financiamento.

E em relação à aquisição de imóveis usados ou imóveis em áreas rurais, haverá alguma restrição para as famílias da nova faixa?

Não, na verdade, a população vai buscar dentro do mercado o que for a sua oportunidade de conseguir fazer o processo de financiamento. No caso dos imóveis usados, você tem algumas limitações, porque não dá para financiar o imóvel como se fosse novo, mas a pessoa pode, sim, fazer o processo de financiamento, e as famílias terão que seguir as normas conforme sua faixa de renda. Há uma diferenciação entre a faixa 1, a faixa 2 e a faixa 3 e 4.

Quais serão diferenciações?

Dependendo da região do país, o valor máximo do imóvel vai variar, pois os imóveis usados tendem a ser mais baratos em algumas áreas, e isso acaba influenciando o processo de financiamento. Então, é um pouco disso. Mas o principal é que, se o imóvel for usado, o financiamento também poderá ser feito, mas é necessário que o município ou a região tenha essa infraestrutura necessária para facilitar esse processo.

Os imóveis usados serão limitados pelo valor, como no ano passado, ou será mantido o limite de R$ 500 mil para as faixas? 

Em algumas regiões, como no Norte e Nordeste, não houve limitação de valor para imóveis usados. Mas em regiões como o Sul, Sudeste e Centro-Oeste, houve uma limitação devido ao grande volume de imóveis usados que estavam sendo adquiridos, o que comprometeria a capacidade de financiar novos imóveis. O que aconteceu foi um ajuste para que, ao final do ano, a gente pudesse garantir recursos para o financiamento de imóveis novos. Para 2025, estamos estudando flexibilizar essa questão novamente, principalmente em regiões onde a demanda por imóveis usados não é tão alta. Como sempre, esses ajustes são feitos de acordo com a necessidade e o comportamento do mercado.

Uma preocupação que surgiu foi com relação à entrada no financiamento, que chegou a 50% do valor do imóvel em algumas regiões. O governo está considerando flexibilizar esse percentual?

A questão da entrada em si não foi alterada. O que fizemos foi reduzir o valor do financiamento em determinadas regiões, como expliquei, para evitar um excesso de financiamento de imóveis usados, o que comprometeria a capacidade de financiar novos imóveis. Porém, sobre essa questão da entrada: sim, estamos discutindo. Vamos conversar com o Conselho Curador e analisar as condições para flexibilizar a exigência da entrada, principalmente para facilitar o acesso das famílias ao financiamento. Essa é uma questão que estamos avaliando, mas ainda não temos uma decisão final. O que posso dizer é que estamos atentos às necessidades da população e buscando maneiras de tornar o programa mais acessível para todos.

Qual a expectativa econômica e social com a inclusão da classe média na nova faixa do programa? O impacto no PIB será significativo?

O Minha Casa Minha Vida foi responsável por 54% dos lançamentos imobiliários no Brasil em 2024. A construção civil teve um PIB de 5,1%, bem acima do PIB geral do Brasil, que foi de 3,8%. Só nos anos de 2023, 2024 e 2025, mais R$ 380 bilhões serão injetados na economia, o que também gera emprego e ajuda as famílias a realizarem o sonho da casa própria. Esses investimentos têm um impacto direto na economia, gerando mais empregos na construção civil e movimentando a economia em diversas regiões do país, o que é crucial para o crescimento do setor e para a melhoria das condições de vida da população.

E sobre o programa de crédito para reformas de casa, especialmente para combater a falta de banheiros e a questão de saneamento, há novidades?

presidente Lula nos pediu para enfrentar a questão dos banheiros e das reformas das casas. O programa de reformas está sendo discutido com a Casa Civil, assim como o programa de construção de banheiros. Estamos trabalhando para que ambos os programas sejam lançados em breve, para melhorar a qualidade de vida das famílias, especialmente nas áreas mais carentes. O foco principal será garantir que todos os brasileiros tenham acesso a condições mínimas de habitabilidade, como banheiros adequados e melhorias nas moradias. Em breve, o presidente Lula deve anunciar esses programas oficialmente.

Em relação ao saneamento, o senhor acredita que o Brasil conseguirá alcançar a meta de universalização até 2033?

governo federal está comprometido com a universalização do saneamento. Temos R$ 60 bilhões em contratos ativos para investimentos em saneamento, com R$ 20 bilhões contratados somente nos primeiros anos do governo. Estamos incentivando parcerias público-privadas para trazer mais investimentos ao setor e garantir que a universalização aconteça até 2033. O presidente Lula tem se dedicado a garantir que a população tenha acesso a serviços de qualidade em todas as áreas, e o saneamento é uma prioridade para ele.

Vamos conseguir atingir essa meta?

O governo federal vai fazer tudo o que for possível para alcançar essa meta. A união de esforços entre o setor público, os estados e os municípios será fundamental para garantir que todos tenham acesso a serviços de água tratada e esgoto até 2033. A universalização do saneamento não é apenas uma meta, mas um compromisso com a saúde e o bem-estar da população brasileira. Estamos investindo, buscando parcerias e aperfeiçoando as políticas públicas para alcançar esse objetivo.

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